MÁSCARA
Tudo vejo
Tudo sinto
Qual o que vivo
Qual o que invento?
Tudo inútil
Igual canção
Muita amargura
No coração...
O riso encobre
Falso respeito
Um grito errante
Dentro do peito
E essa máscara
Já desfeita...
No meu rosto
Tão perfeita!
GASTÃO FERREIRA/IGUAPE/SP
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário