PORTO DE SOLIDÃO
O teu querer me cega
O teu amor corrói...
Ora aceito... Ora nego,
A tua ausência dói!
A minha liberdade
Eu temo perder...
Não quero saudades
Só quero é viver!
Embora nunca vejas
Vivo acorrentado
A todos os desejos
A todos os pecados
No meu desatino
Vou de mão em mão
Barco sem destino
Porto de solidão!
GASTÃO FERREIRA/IGUAPE/SP
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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