sábado, 29 de maio de 2010
OH ! IGUAPE
OH! IGUAPE
Quando calaram os ventos
Depois do bramir do mar...
Restaram tantos tormentos
Que o sonho veio embalar...
A mão que rezou o terço
Foi a mesma que pecou...
Histórias que desconheço
Foi o vento quem contou!
A casa que o comandante
Com sangue alheio comprou
É de um povo tolerante
Que nada nunca cobrou
No escuro da memória
Estão os velhos jornais
Segredos de nossa história
E que ninguém lembra mais
Ah! Iguape. Como pode
O Amor agir assim?
Foguete no céu explode
Tanta merda no jardim!
Gastão Ferreira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário